terça-feira, 30 de junho de 2009
Muito se fala em bem e mal, deuses e demônios, dois pólos que estão dentro de nós. E que tudo que ocorre na vida é reflexo de atos que constituímos por aqui. Com certeza, acredito nessa teoria. Mas como exorcizar esses demônios, que outrora cultivamos, mas em dado momento não o suportamos. Discernir o certo do errado ou a consequência a que um passado errado pode gerar. Sempre achamos que as nossas penas são pesadas, mas nunca lembramos o quanto contribuímos para tal excesso. E quando a pena vem pela preocupação com o sofrimento de um ente querido? Dizem que é carma. Por que, simplesmente, não conseguir desvencilhar de tal situação? Carma, destino, missão. O nome varia de acordo com a concepção, mas certo é que somos responsáveis pelo que fazemos, herdamos suas conseqüências e pode-se envolver outras pessoas mais próximas nas mesmas. Mas como discernir certo de errado? Como sabermos se a cerveja, a boemia, o porre mais inocente vai trazer consquências tão desastrosas, seja no aspecto físico ou psicológico? Geralmente, isso ocorre depois, quando já é tarde, mas em um nível de consciência mais elevado você pode prever e evitar? Infelizmente, ainda não sou dotado de tal consciência, logo, assumo as penas do porvir, resignado, pagando no presente e no futuro, o s excessos do meu passado.
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