sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Momentos de tormentos. Será que temos que resolver a carência dos outros. Sabe o que acontece, relação para mim é a dois. a gente ajuda os amigos. Acho que esse é o nosso papel. mas quero meu momento de solidão a dois. Já sou obrigado a viver cercado de pessoas. Adoro isso. Escolhí isso. Mas quero tomar uma cerva sozinho com minha mina, sem ter minha dupla privacidade invadida. Quando quiser platéia, eu saio da toca. Mas a toca é dividida, logo, sou obrigado a ter essa liberdade invadida? Não rola. Relação a dois não cabem três, quatro, cinco. Acho um saco amigos que, por falta de alguém, se joguem de cabeça na relação dos outros. Querem programar nossa agenda, entrar no nosso programa privê. Na boa gata, temos direito à Sessão Coruja. A nos trancar no quarto sem ninguém. Ou sentar e beber em casa sem a obrigação de alguém. Cada um com seus problemas. Só não vire um para mim. O melhor é arrumar uma mulher chata. Que não curta fazer social, não trate bem nem mal. Apenas curta. Aí parceiro, rola de segurar a onda. mas o pavio é curto. os poucos cachos se retorcem sozinhos e já penso em mudar o caminho. Desculpe! Sou assim. A galera entra quando eu quero, mas tem hora de sair. E tudo tem seu momento, não se pode invadir o espaço dos outros por aí. Mas a vida é isso! Ou não! Cada um diz como as coisas andarão. Para mim é mais fácil acender o fósforo e tudo explodir.  Nesse ritmo é quase cada um por si ou faz-se logo uma suruba. Certo?

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